sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Morticia é descrita como uma bruxa, ela tem  longos cabelos preto. Ela geralmente se veste de vestidos góticos, na cor preta para combinar com os seus cabelos. De acordo com a Wandinha Addams, Morticia aplica fermento em pó no rosto, para esconder as rugas. Em cada episódio, ela facilmente seduz o marido Gomez, falando francês (ou qualquer outra língua estrangeira). Ela é musicalmente inclinada, e é vista frequentemente livremente dedilhando um shamisen. Frequentemente desfruta de cortar fora os brotos e flores de rosas que ela se desfaz, ficando apenas os caules (acha os espinhos encantadores). Ela também possui uma planta carnívora, uma Estranguladora Africana chamada Cleópatra, que ela gosta de alimentá-la com comida de humanos (hamburgers), possui também um leão de estimação conhecido na versão brasileira como gatinho (na versão original é chamado de "Kitty Cat"). Mortícia também tem uma afinidade para fazer certo que sua família mantém a forma tradicional, e é normalmente o mais surpreso quando um dos clãs se desvia e faz algo "agradável".

De início, ela não se casaria com Gomez Addams, na verdade a mão de sua irmã mais velha Opheila foi dada a ele, porém Morticia foi levada junto de sua irmã pois não havia ninguém para cuidar de seu "gatinho", assim quando Gomez e Mortícia se viram pela primeira vez se apaixonaram e quase cometeram suícidio para permanecerem juntos, algo que foi impedido por Mãozinha.

A árvore da família dela pode ser rastreada até Salem, Massachusetts, e bruxaria também está implícita, por vezes, na série de televisão.[2] Por exemplo, Morticia gosta de "fumo", uma atividade que não envolva cigarros ou charutos, seu marido, mas ao invés de fumaça emana debaixo dela

 

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Biografia e Participação na Série:

A história de Ada Wong na série vem desde o jogo de estréia, mas a única referência que temos a ela é o seu nome. Conhecíamos, então, uma certa “ADA”, namorada de um dos pesquisadores do Complexo de Pesquisas Arklay, nos subsolos da Mansão Spencer. John deixa uma carta para sua namorada Ada, informando-lhe que está contaminado com o T-Virus e pedindo para que ela cumpra alguns favores a ele, caso chegasse a ler a carta.

A verdade é que ela é uma espiã, que se aproximou de John unicamente para obter informações sobre a Umbrella e suas pesquisas, e se aproveita desta fachada para eventualmente se infiltrar nos laboratórios da companhia, seja pessoalmente ou por intermédio de informações que conseguia arrancar do ingênuo John.

Dois meses após o Incidente na Mansão, em Julho de 1998, Ada se aproveita de sua fachada como namorada do pesquisador da Umbrella para cumprir uma nova missão: sob ordens de Albert Wesker, que forjara a própria morte para trair a Umbrella e se vender para uma nova organização, ela deveria se infiltrar em Raccoon, chegar ao laboratório subterrâneo da Umbrella e obter uma amostra do G-Virus, sendo pesquisado no local pelo brilhante cientista William Birkin. Em meio à sua missão, ela conhece Leon S. Kennedy, policial novato na época dos acontecimentos em Raccoon.

 

Diana – é este o nome próprio da Mulher Maravilha – cresce numa ilha de Amazonas, grandes guerreiras da Antiguidade, que estão em constante preparação para uma batalha final entre o Bem e o Mal. Os deuses que presidem a este sistema maniqueísta estão quase todos mortos – Zeus usou o seu último fôlego para criar a ilha onde as Amazonas vivem protegidas e incógnitas do mundo exterior. Todos os outros deuses foram assassinados por Ares, que continua vivo e, como se verá mais à frente, de boa saúde.

É nesse tempo parado que cresce Diana, a ouvir histórias da mitologia grega, a ler tratados sobre o mundo, sobre os humanos, sobre as emoções e a treinar as artes da guerra. A normalidade é interrompida pela entrada de um espião britânico e de uma armada alemã que o persegue, e todos – à exceção de Steve, o piloto inglês – são dizimados pelo esquadrão de Amazonas, mesmo depois de estas serem surpreendidas pelas armas de fogo, uma tecnologia desconhecida na Antiguidade. A partir deste momento Diana descobre que há uma guerra universal a decorrer e enceta uma viagem ao mundo exterior para matar Ares e acabar a Guerra.

O filme tem uma duração de duas horas e 15 minutos que passam a correr. Muito por causa dos registos que Patty Jenkins consegue equilibrar: ação, comédia, romance e suspense. As cenas de treino e de batalha das Amazonas com que o filme abre são de uma beleza e de uma rapidez impressionantes – vemos mulheres fortes, musculadas a lutar com espada, a saltar alturas impossíveis. A descoberta do mundo para lá dos livros que Diana vai tendo origina momentos hilariantes. O amor que vai crescendo de forma muito progressiva entre a Mulher Maravilha e o piloto Steve vai fiando o romance, por entre cenas de tiros, pancadaria e destruição. A busca de Ares e as viragens que a história dá quando tudo parece já resolvido, criam suspense.

A única cena de sexo do filme é aristotélica – mostra-se o essencial para se perceber o que vai acontecer no quarto da pensão da aldeia resgatada aos alemães, mas não se vê mais do que 20 segundo de um beijo.

Sem ser uma obra-prima da sétima arte, este ‘Mulher Maravilha’ tem todos os bons ingredientes do cinema de Hollywood. Ficamos com ele a saber as origens de uma das personagens femininas mais características da Banda Desenhada norte-americana com um filme que é uma boa sessão de cinema para ver em família (a partir dos 12 anos) com bons exemplos de força, bondade, espírito de equipa mais no feminino, é certo, mas também no masculino.





 



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